Em 2003, a Petrobras tinha 123.000 funcionários terceirizados. Agora, tem 295.000. A participação desses trabalhadores no quadro geral da companhia saltou de 70% para 80%. Uma centena de empregados da estatal diz que essa política constitui um tipo de "privatização" da companhia. Diz também que ela é responsável pelo aumento dos prejuízos com panes e paradas não programadas nas operações da empresa, presidida por José Sérgio Gabrielli. Em 2003, esses problemas causaram perdas de 183 milhões de dólares. No ano ano passado, o valor subiu para 418 milhões de dólares.
Fonte: revista Veja, edição 2.187 de 20 de outubro de 2010.
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